Tudo o que você precisa saber sobre computação em nuvem

Neste artigo você vai ver:

Há poucos anos, se começava a falar sobre a relevância do uso da Computação em Nuvem, do inglês Cloud Computing, sendo que sua aplicabilidade está cada vez mais presente em nosso cotidiano profissional, assim como na nossa vida pessoal.

Sim, provavelmente você já utilizou a computação em nuvem no seu dia a dia e por ser uma experiência tão transparente talvez nem tenha percebido. Um bom exemplo disso seria quando assistimos filmes ou séries na Netflix, ou algum outro provedor de entretenimento via streaming. 

Quando utilizamos aplicativos on-line da Google, como o Google Docs, Google Spreadsheet ou Google Presentation, estamos acessando uma suíte de produtividade totalmente na nuvem, o mesmo acontece quando armazenamos nossas fotos no Google Fotos.

Visto que cada vez mais encontramos serviços que funcionam a partir de uma simples conexão com a internet, neste artigo iremos entender um pouco mais sobre os principais conceitos de computação em nuvem, que vem revolucionando a forma como as pessoas e empresas consomem a tecnologia.

A importância da computação em nuvem

Na última década, houve um grande aumento no número de pessoas usuárias de computadores e dispositivos móveis, de forma que a viabilização de acesso às plataformas e o armazenamento dos dados se tornou uma preocupação para todo mundo, visto que nem todas as empresas poderiam arcar com altos custos de infraestrutura de TI interna, a Computação em Nuvem viabiliza uma solução com menor custo, melhor eficiência e com manutenção reduzida.

Dessa forma, a alternativa provê acesso à tecnologias que anteriormente estavam fora do alcance de muitas empresas. Esta nova realidade funciona como um facilitador para acompanhar avanços tecnológicos impulsionadas pela, cada vez mais frequente, transformação digital.

Graças a este avanço tecnológico, parte das empresas conseguem acesso a uma infraestrutura escalável de forma extremamente rápida e a um custo relativamente competitivo, diferente do que ocorria antigamente, onde para poder alavancar seus negócios, seria necessário investir muito mais tempo e dinheiro ao prover infraestrutura, seja ela software ou hardware. 

Além disso, ao utilizarmos um servidor interno, assumimos a responsabilidade sobre qualquer falha técnica, diferente do que acontece na nuvem, pois o provedor de serviços assume a responsabilidade para este tipo de complicação.

A origem do conceito

Temos um grande debate em mãos, quem deve receber o crédito por inventar o conceito de Computação em Nuvem? 

Para entendermos um pouco sua origem, precisamos voltar à década de 1960, onde Cloud Computing começa a ganhar forma com a discussão do uso compartilhado do computador, de forma simultânea, por mais de uma pessoa, iniciada por John McCarthy, chamado por ele de “Utility Computing”.

Anos mais tarde, na década de 1990, especialistas construíram estratégias para o uso da tecnologia para otimizar o uso de recursos que tinham à disposição. Porém muitos acreditam que seu primeiro uso, em um contexto moderno, ocorreu apenas em 2006. 

Nesse ano, o então CEO do Google, Eric Schmidt, apresentou o termo em uma conferência, onde enfatizou que achava que as pessoas não entendiam a grandiosidade da oportunidade em se utilizar os serviços de dados e a arquitetura em servidores em “nuvem”.

No ano seguinte, o termo Cloud Computing ganhou força, quando outros grandes players como Microsoft, IBM e Amazon também divulgaram seus esforços em sua adoção, evidenciando que grandes empresas acreditavam no potencial que a nuvem poderia trazer.

Sam Johnston, diretor da Equinix, relatou que a computação em nuvem se popularizou por descrever algo muito importante, sendo desta forma um identificador comum para várias tendências que vinham sendo observadas na época, tais como a consumerização e a comoditização da TI, por exemplo.

Ainda hoje não fica claro quem cunhou o termo, há relatos de que no final dos anos 1990 foi utilizado pela primeira vez pelo professor de sistemas de informação Ramnath Chellappa em uma palestra acadêmica, porém, para Johnston, existiram muitas tentativas de apropriação indébita do termo, bem como para as várias reivindicações de sua invenção.

Benefícios da computação em nuvem

Já citei alguns benefícios anteriormente, mas vale separar um tópico somente com as principais vantagens da computação em nuvem. São elas:

Custo

Ao falar dos benefícios, penso que nada mais justo do que começar com o que tange uma grande dor: o custo

Muitas organizações apontam o custo como o principal motivo da adoção de serviços em nuvem. Não poderia ser diferente, visto que nos oferece a liberdade de uso conforme a necessidade do momento, pagando apenas pelo que usarmos. 

Ainda falando em custos, a Computação em Nuvem quebra uma preocupação com: os gastos elevados na aquisição de hardware e software; tempo; e esforço na criação e configuração de data centers locais.

Além dos racks de servidores, temos de zelar pela sua constante necessidade de refrigeração e eletricidade, com elaborados planos de restabelecimento da energia,  através do acionamento de geradores, com o uso de nobreaks trabalhando no intervalo entre queda e acionamento. Não podemos nos esquecer de especialistas de TI com máxima dedicação para o gerenciamento da infraestrutura para manter o seu bom funcionamento.

Confiabilidade

De alta confiabilidade, além de reduzir os custos, a computação em nuvem nos facilita o backup de dados, assim como espelhar em diversos sites redundantes na rede, de forma que auxilia a recuperação com agilidade de desastres, mantendo a continuidade dos negócios.

Produtividade

Ao reduzirmos o escopo de trabalho exigido na configuração de data centers locais, ganhamos produtividade do time técnico, pois remove a necessidade da execução de muitas tarefas, de forma que o possamos investir este tempo em atingir as metas de negócio da empresa.

Velocidade

Como os serviços disponibilizados na nuvem são fornecidos por autosserviço e sob demanda, temos maior velocidade ao provisionar recursos de computação em poucos minutos, através de alguns cliques de mouse. 

É um grande facilitador, sem contar que nos alivia do planejamento altamente preciso de capacidade a médio e longo prazo.

Desempenho

Temos grandes empresas disponibilizando serviços de computação em nuvem, não preciso nem falar que elas prezam pelo alto desempenho. Seus seguros datacenters são atualizados frequentemente com a mais recente geração de hardware, mantendo-os sempre rápidos e eficientes.

Tipos de nuvens

Basicamente, existem três tipos distintos de modelos de implantação de nuvem, apenas com base nas necessidades de negócios, que poderemos definir qual delas se adequa melhor, seja ela em uma nuvem pública, privada ou híbrida.

Logo mais veremos que, além dos modelos, temos tipos e serviços diferentes, que evoluíram com o objetivo de oferecer a solução certa para cada cenário.

Nuvem pública

As nuvens públicas são disponibilizadas por provedores que fornecem serviços e recursos de computação pela internet, com um altíssimo nível de segurança física e lógica, sendo que seus data centers operaram com uma certificação internacional do tipo Tier, uma medida comprovada da capacidade da sua infraestrutura.

A nuvem pública evita a imobilização de capital em ativos que não fazem parte de sua atividade central das empresas, sendo uma opção mais econômica, garantindo flexibilidade e alto desempenho por um preço extremamente competitivo, onde os equipamentos e licenças são de propriedade e gerenciadas pelo próprio provedor.

Nuvem privada

Em alguns aspectos muito semelhante à nuvem pública, principalmente em suas vantagens oferecidas, a nuvem privada utiliza uma arquitetura proprietária dedicada às necessidades exclusivas de uma única empresa ou organização, permitindo um maior controle sobre questões de privacidade e segurança.

Também conhecida por nuvem interna ou corporativa, a nuvem privada não compartilha o uso de recursos de computação com ninguém, podendo estar:

  • localizada fisicamente no data center local da empresa, fornecendo controle físico sobre a infraestrutura de nuvem;
  • ou em uma infraestrutura separada, fornecida por um provedor de serviços terceirizados, onde os serviços e a infraestrutura são mantidos em uma rede privada exclusiva.

Ao adotá-la, se faz necessário a contratação de uma equipe com competências variadas no que envolve a infraestrutura de TI. 

Importante complementar que o fato dessa equipe e dos equipamentos não serem compartilhados, eleva consideravelmente os custos envolvidos, sendo mais utilizadas por empresas de porte muito grande, que centralizam estrategicamente sua TI.

Colocation

Por mais que se enquadre na família de nuvem privada, não podemos deixar de enfatizar o conceito de Colocation, que como a sua própria tradução nos facilita a sua compreensão, se trata da colocação ou alocação dos seus equipamentos dentro de espaços privados em data centers profissionais terceirizados. 

Basicamente, a empresa em vez de manter sua infraestrutura em suas instalações físicas, opta por alugar um espaço instalando seus storages, servidores e demais equipamentos em um data center profissional. 

Com essa opção, temos controle sobre a marca e configuração dos equipamentos, sendo os responsáveis ​​pela instalação, manutenção e licenciamento de software.

Nuvem híbrida

Em alguns casos específicos, se faz necessário juntar o melhor dos dois mundos, combinando desta forma nuvens públicas com toda a sua flexibilidade e escalabilidade, com nuvens privadas focadas em funções críticas para os negócios, gerando um terceiro modelo a nuvem híbrida.

A arquitetura híbrida oferece maior flexibilidade, permitindo a hospedagem de cada sistema com base na disponibilidade, otimização de infraestrutura, orçamento da empresa, segurança e possível conformidade. 

Não podemos deixar de falar de um importante ponto de atenção ao utilizarmos nuvens híbridas, a complexidade operacional exigida no gerenciamento de ambientes distintos, assim como a dificuldade de medir e gerenciar a alocação de custos e investimentos financeiros.

Serviços de computação em nuvem

Além dos tipos de modelos de implantação de nuvem, não podemos deixar de compreender muito bem os Serviços de Computação em Nuvem, que são recursos de hardware e software altamente dimensionáveis, que incluem infraestrutura (servidores, armazenamento e rede), assim como aplicativos, bancos de dados e plataformas de desenvolvimento de software, por exemplo.

A princípio, os serviços de computação em nuvem se enquadram em três importantes categorias: IaaS, PaaS e SaaS. Apesar desses termos não serem recentes, ainda existem muitas dúvidas sobre os mesmos, compreenda melhor cada um: 

  • IaaS, Infraestrutura como Serviço, nos oferece infraestrutura de TI, como virtualização, servidores, armazenamento e rede; 
  • PaaS, Plataforma como Serviço, oferece uma plataforma para desenvolvimento, teste e implementação de aplicativos;
  • SaaS, Software como Serviço, fornece aplicativos que podem ser acessados por meio de um navegador da Web.
Ilustração onde está desenhada uma nuvem e, dentro dela, está escrito Cloud Computing. Ao lado direito, estão três nuvens, de baixo para cima: IaaS, PaaS e SaaS. A primeira nuvem é maior e vai decrescendo até a última, além disso, uma flecha sai da nuvem de IaaS para PaaS e SaaS, outra sai de PaaS para SaaS. Por último, mais à esquerda, estão três palavras: Application, Platform e Infrastructure, todas com um quadrado com V marcado.
Ilustração que mostra a relação da computação em nuvem e seus serviços.

SaaS – Software como Serviço

SaaS, Software-as-a-Service ou software como serviço, é um modelo de serviço que fornece um software ou um conjunto de aplicativos disponíveis na nuvem, disponível para pessoas usuárias em qualquer lugar do mundo através da internet.

O SaaS está se tornando um modelo de entrega cada vez mais predominante, devido a sua facilidade de uso, pois permite que pessoas abandonem a rota tradicional de adquirir antecipadamente o software e depois instalar em seu disco rígido, com isso acessamos diretamente na nuvem pela internet, o que ajuda a preservar o espaço de nosso computador.

Um exemplo simples de SaaS são os aplicativos disponibilizados pelo próprio Google através de sua suíte de serviços, como Gmail, Google Docs e Google Sheets, ou até mesmo os serviços de armazenamento na nuvem, como o Dropbox.

PaaS – Plataforma como Serviço

Plataforma como serviço ou, em inglês, Platform-as-a-Service, altamente referido como PaaS, fornece um ambiente para criação e implantação de aplicativos e serviços na nuvem de forma a ser acessado via internet. 

Essa plataforma agrega agilidade no processo de desenvolvimento de software, pois a stack técnica (por exemplo, AWS Lambda, Azure App Service, Google App Engine, Heroku e AWS Elastic Beanstalk) necessária para a criação dos aplicativos está disponível para consumo, não requerendo download ou instalação local.

Como os serviços de PaaS são constantemente atualizados, onde inclusive temos adição recorrente de novos recursos, a equipe de desenvolvimento foca sua energia na implementação do software a ser construído, não se preocupando com sistemas operacionais, atualizações de stack ou infraestrutura.

Importante destacar que os serviços entregues neste modelo, são escaláveis ​​e altamente disponíveis, além de incluir suporte de software e serviços de gerenciamento.

IaaS – Infraestrutura como Serviço

De forma geral, Infrastructure as a Service ou, em português, Infraestrutura como Serviço, oferece uma infraestrutura de TI automatizada e escalável, sendo a menos complexa dos três modelos de implantação de nuvem, visto que independentemente do fornecedor escolhido, funciona praticamente da mesma forma, facilitando inclusive possíveis trocas de provedores, com alterações mínimas.

A IaaS fornece acesso a recursos computacionais em um ambiente virtualizado, geralmente com pagamento conforme o seu uso. Esta flexibilidade de adquirir sob demanda apenas o recurso de computação que você precisa, com a possibilidade de dimensioná-la conforme a sua necessidade, realizando upgrade ou downgrade, se torna uma grande vantagem.

Por falar em vantagens, não podemos deixar de falar da redução de custo em infraestrutura de TI. Ao adotarmos a IaaS, anulamos gastos consideráveis em manutenção e compra de novos componentes, como discos rígidos, dispositivo de rede, armazenamento, entre outros. Precisamos apenas nos atentar que pagar conforme o uso pode trazer alguma surpresa desagradável, caso os recursos provisionados não sejam bem dimensionados.

Tudo funciona graças ao grandioso pool de recursos de hardware, extraído de vários servidores, geralmente distribuídos em diversos data centers, oferecendo redundância e confiabilidade através de recursos virtualizados. Temos de nos atentar que ainda seremos responsáveis por administrar o sistema operacional, dados, aplicativos, middleware e tempos de execução.

Entendendo diferenças de nível de controle

Agora que conhecemos um pouco mais sobre os três modelos de serviço em nuvem, iremos nos aprofundar nos diferentes níveis de controle, que se traduzem facilmente nas atribuições e responsabilidades para quem contrata um serviço específico. 

Conforme apresentado na imagem abaixo, em uma solução SaaS, resumidamente o provedor de serviços gerencia tudo para nós. A IaaS, por sua vez, possui controle total sobre a infraestrutura. Já as soluções de PaaS, seremos responsáveis pelos dados e pelo aplicativo, enquanto o provedor de serviços contratado gerencia o restante da stack. Isso nos facilita a escolha do modelo conforme a nossa real necessidade.

Diagrama explicado no parágrafo anterior.
Diagrama que explica as fases em que você gerencia e que o provedor gerencia.

Qual o tamanho da nuvem?

Infelizmente, a resposta para esta pergunta permanece um mistério! 

Mesmo porque muitas empresas não estão dispostas a compartilhar seu verdadeiro espaço na nuvem, por ser um dado sensível ao seu negócio. Porém, estima-se que com base apenas em quatro grandes empresas, como a Amazon, Google, Microsoft e Facebook, sejam capazes de transmitir e armazenar mais de 300 petabytes entre si por dia.

Segundo estimativas, em 2025, haverá mais de 100 zettabytes de dados armazenados na nuvem. Lembrando que um zettabyte é um bilhão de terabytes (ou um trilhão de gigabytes), um número altamente relevante.

Quão segura é a nuvem?

Uma pergunta superimportante ao adotarmos que qualquer decisão técnica está relacionada a segurança. 

Basicamente, a nuvem fornece proteção semelhante aos demais sistemas de segurança de TI. Os provedores de serviços em nuvem, principalmente os grandes players, mantêm padrões altamente rígidos de segurança física e lógica, adotando medidas estritas para se proteger contra ameaças maliciosas. Sem contar que operaram com certificação internacional do tipo Tier, comprovando a capacidade de sua infraestrutura.

Dependendo do modelo e tipo de nuvem escolhido, estaremos confiando os dados a data centers externos localizados em diferentes locais, em alguns casos até em países distintos, o que em teoria aumentaria riscos. Ressalto que as principais violações de dados ocorridas recentemente envolveram bancos de dados em infras internas e não em nuvem.

Visto a criticidade do assunto, os provedores de nuvem estão sempre aprimorando suas medidas de segurança, pois entendem que este tópico é um fator de grande preocupação quando se trata de clientes que utilizam a nuvem.

A Computação em Nuvem no mercado corporativo

Devemos destacar que a Computação em Nuvem causou impactos significativos em todo o mercado corporativo, sendo responsável pelo aquecimento da economia não só do Brasil como também global. 

O aumento de sua relevância se deu por muitos motivos, a começar pelo leque de oportunidades trazidas pelas novas tecnologias, que podem impulsionar estratégias de negócio sem a necessidade de um grande investimento.

Sua flexibilidade e velocidade de implementação, faz com que uma boa ideia saia rapidamente da inércia e produza valor ao negócio, a depender mais da criatividade e da aplicabilidade eficiente do investimento disponível, alavancando o ritmo das inovações, por um preço muito mais acessível.

“A nuvem é a potência que impulsiona as organizações digitais de hoje”, disse Sid Nag, vice-presidente de pesquisa do Gartner, que em um estudo recente aponta que os serviços de nuvem devem alcançar a impressionante marca de 600 bilhões de dólares em 2023.

Conclusão

Como vimos, a Computação em Nuvem se mantém trilhando um caminho crescente rumo ao futuro e estando cada vez mais presente em nosso dia a dia, através de serviços que funcionam a partir de uma simples conexão com a internet, oferecendo muitos benefícios tanto para pessoas quanto para grandes empresas.

Embora exista uma certa curva de aprendizado a ser enfrentado, assim como fatores a serem avaliados, tais como disponibilidade, capacidade de escalonamento (com base em aumento da demanda), segurança dos dados e custos, fica claro que a computação em nuvem é um caminho sem volta, se mantendo em grande evolução.

O uso da nuvem tende a aumentar gradualmente à medida que as organizações se sentirem mais confortáveis com a migração, atraídas por essa possibilidade, serão impulsionadas a repensar os processos de negócios e acelerar suas mudanças.

Para empresas que estão iniciando esta escolha torna-se mais fácil, pois em vez de investir tempo e dinheiro ao prover infraestrutura (software ou hardware), a nuvem disponibiliza acesso rápido e a um custo relativamente competitivo.

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Referências

Capa do artigo sobre computação em nuvem. Na imagem, vemos o símbolo de computação em nuvem em um bloco de madeira, que está apoiado em um teclado branco.
foto - Danilo Masotti
Engineering Manager
Apaixonado por tecnologia, inovação e transformação digital. Em constante aprendizado, com intuito de disseminar conhecimento, de forma a impactar positivamente as pessoas ao redor, assim como o mercado de TI.

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